895 resultados para deficiência hormonal hipofisária


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OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo avaliar os genes PROP1 e HESX1 em um grupo de pacientes com displasia septo-óptica (DSO) e deficiência hormonal hipofisária (combinada - DHHC; ou deficiência isolada de GH - DGH). Onze pacientes com apresentação clínica e bioquímica consistente com DHHC, DGH ou DSO foram avaliados. SUBJECTS and METHODS: em todos os pacientes, o gene HESX1 foi analisado pelo sequenciamento direto e, nos casos de DHHC, o gene PROP1 foi também sequenciado. RESULTADOS: Um polimorfismo no gene HESX1 (1772 A > G; N125S) foi identificado em um paciente com DSO. Foram encontrados três pacientes portadores da variação alélica 27 T > C; A9A e 59 A > G; N20S no éxon 1 do gene PROP1. Mutações no gene PROP1 e HESX1 não foram identificadas nesses pacientes com DGH, DHHC e DSO esporádicos. CONCLUSÃO: Alterações genéticas em um ou diversos outros genes ou mecanismos não genéticos devem estar implicados nesse processo patogênico.

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Objective: The present study aimed at evaluating the PROP1 and HESX1 genes in a group of patients with septo-optic dysplasia (SOD) and pituitary hormone deficiency (combined – CPHD; isolated GH deficiency – GHD). Eleven patients with a clinical and biochemical presentation consistent with CPHD, GHD or SOD were evaluated. Subjects and methods: In all patients, the HESX1 gene was analyzed by direct sequence analysis and in cases of CPHD the PROP1 gene was also sequenced. Results: A polymorphism (1772 A > G; N125S) was identified in a patient with SOD. We found three patients carrying the allelic variants 27 T > C; A9A and 59 A > G; N20S in exon 1 of the PROP1 gene. Mutations in the PROP1 and HESX1 genes were not identified in these patients with sporadic GHD, CPHD and SOD. Conclusion: Genetic alterations in one or several other genes, or non-genetic mechanisms, must be implicated in the pathogenic process.

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Alguns vegetais, como a soja (Glycine max L. Merr), despertam interesse, pois fornecem, entre outras substâncias, as isoflavonas, que apresentam importantes propriedades estrogênicas e, também, atuam como antioxidantes, antifúngicos e anticancerígenos. A menopausa, causada pela deficiência hormonal, é acompanhada de vários transtornos metabólicos, como perda de massa óssea, fenômenos vasomotores, dislipidemia, resistência insulínica, ganho de peso, depressão e aceleração do envelhecimento cutâneo. A terapia de reposição hormonal (TRH) é eficaz, embora possa causar efeitos secundários, como câncer de mama. Nestes casos, a fitoterapia com fitormônios por via cutânea é uma alternativa importante. Dentre as preparações de uso tópico, sistemas emulsionados e géis são muito utilizados, pois favorecem a solubilidade e a estabilidade de fármacos. Para avaliar a estabilidade das formulações, foram consideradas as características organolépticas (aspecto, cor, odor) e as características físico-químicas (valor de pH, viscosidade e densidade, etc.), separação de fases e/ou coalescência. Algumas formulações apresentam-se com características desejáveis e adequadas para a veiculação de isoflavonas presentes em extrato de soja, podendo-se sugeri-las como sistemas adequados e estáveis para sua veiculação pela via dérmica

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A menopausa é uma das mudanças fisiológicas caracterizadas pelo encerramento dos ciclos menstrual e ovulatório, ocorrendo nas mulheres entre a quarta e a quinta década de vida. Com ela, ocorre uma diminuição na produção de estrógeno, um importante hormônio que atua em muitos processos fisiológicos do indivíduo, como a regulação do sistema esquelético. O declínio nos níveis de estrógeno resulta em perda de densidade mineral óssea, aumento do risco de fratura, bem como no aparecimento de doenças ósseas, como a osteoporose, um processo patológico onde há o aumento na reabsorção de cavidades que não são completamente preenchidas por osso neoformado. Além disso, a deficiência de estrógeno pode causar muitas mudanças na saúde bucal do indivíduo. Na presença de uma infecção bacteriana no tecido pulpar, essa deficiência pode agravar a periodontite apical. Vários medicamentos têm sido estudados como potenciais agentes terapêuticos para suprir a deficiência de estrógeno. Essas drogas têm como objetivo reduzir o risco de fraturas e prevenir a perda óssea e distúrbios cardiovasculares e mentais resultantes de deficiência hormonal pós-menopausa. O raloxifeno (RLX), é uma das drogas terapêuticas mais estudadas, demonstrando prevenir a perda óssea. Mesmo com a indicação e benefícios do raloxifeno no metabolismo ósseo e na manutenção da densidade óssea, estudos sobre o seu papel na infecção endodôntica em organismos osteopênicos precisam ser realizados.

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A radiação do crânio para tratamento das neoplasias do sistema nervoso central na infância pode evoluir com sequelas neuroendócrinas, sendo a deficiência de hormônio do crescimento (GH) com retardo do crescimento linear, uma das mais frequentes. Relatamos o caso de menino de 10 anos com cefaléia occipital associada a vertigem, náuseas e vômitos. A tomografia do crânio demonstrou processo expansivo no hemisfério cerebelar esquerdo, que foi retirado cirurgicamente. O exame histopatológico revelou meduloblastoma e o paciente foi submetido a radioterapia crânio-espinhal. Evoluiu sem recidiva da neoplasia e sem déficits neurológicos durante 4 anos. Apresentou retardo do crescimento estatural, sendo confirmada a hipótese de deficiência de GH. Atualmente, encontra-se em uso de GH 0,1 U/kg/dia, tendo apresentado incremento de 4cm na estatura em 6 meses. O presente caso destaca a importância do acompanhamento criterioso de pacientes submetidos à radiação do crânio para tratamento oncológico na infância, visto que podem evoluir com deficiências neuroendócrinas e serem beneficiados com reposição hormonal.

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Migraine is a primary headache disorder that involves both genetic and environmental components. Migraine is considered to be a polygenic disorder with a number of susceptibility genes having a minor but nonetheless significant impact on susceptibility. Migraine candidate gene studies have concentrated mainly on genes involved in neurotransmitter pathways, however evidence also exists for a role for alterations in vascular and hormonal function in migraine susceptibility. We present here a mini-review of genetic studies, investigating the potential role of vascular and hormonal gene variants, and discuss how vascular and hormonal dysfunction may impact on migraine susceptibility. We propose that the potential role of vascular and hormonal genes in this disorder warrants further investigation.